As dívidas acumuladas por Ana Hickmann e Alexandre Correa já superam R$ 40 milhões, mas novas cobranças não param de chegar. Segundo a revista Fórum, o empresário teve uma nova dívida milionária executada pela Justiça de São Paulo na última terça-feira (09).
A nova dívida de Alexandre é de R$ 655.011,53, fora as custas processuais e honorários advocatícios fixados em 5%. Segundo a publicação, o processo revela que houve uma tentativa de acordo entre o empresário e Bianca Mota, que move a ação, mas não se chegou a um consenso.
O juiz Rodrigo Ramos, da 1ª Vara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, deu um prazo de três dias para que o empresário quite o débito. Caso o valor não seja honrado, o magistrado determinou que a Justiça execute a penhora dos bens dele até que o montante da dívida seja alcançado.
Em dezembro, Ana Hickmann registrou uma notícia-crime, que pede que Alexandre Correa seja investigado por falsidade documental, falsidade ideológica, uso de documentos falsos, lavagem de dinheiro, associação criminosa, estelionato e crime contra a economia popular. A informação foi revelada pela colunista Mônica Bergamo, do jornal Folha de São Paulo.
Segundo a publicação, a defesa de Ana contratou uma perícia preliminar, que levantou a suspeita de que Alexandre opera uma associação criminosa ao lado de funcionários das empresas do casal, funcionários de cartório e de um banco.
A perícia feita por Ana ainda aponta indícios de que Alexandre realizou um esquema de pirâmide e acusa o empresário de ter recebido duas doações de R$ 200 milhões, em que ele apareceria como o único beneficiário.
Alexandre negou todas as acusações e tentou, de forma voluntária, prestar depoimento à Polícia e abrir os sigilos fiscal e bancário. A defesa do empresário ainda classificou as denúncias como "uma fantasia de Ana Hickmann".
"Há mais de 30 dias que acusa o marido, mas não apresentou prova até o momento. Se alguém falsificou, se alguém errou, que apareça, mas ela está acusando o marido subjetivamente, sem provas. Tudo enredo de novela de quinta categoria", pontuou o advogado Enio Murad, em entrevista ao portal Metrópoles.